Acervo SAPÊ. Angra dos Reis, 1991. SAPÊ simula acidente na rodovia Rio-Santos para questionar exercício do Plano de Evacuação realizado pelo exército. Todos os manifestantes estavam vestidos de branco com manchas de “sangue” pelo corpo. Na foto, Conceicao Correa pede ambulância e ajuda enquanto os outros simulam estar mortos.
Movimento Antinuclear
Somos antinucleares. Uma postura ética e pela vida.
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Direito a Cidade
Pensando no direito ao ambiente para a população inserida no espaço urbano.
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Identidades e Territórios
Pelo direito das comunidades indígenas, caiçaras e quilombolas.

SAPÊ 40 ANOS

 

 

A Sociedade Angrense de Proteção Ecológica (SAPÊ) é uma associação sem fins lucrativos de caráter cultural e ecológico, que articula a luta institucional com o ativismo social. Somos um grupo heterogêneo de pessoas reunidas em torno da luta antinuclear e ambiental, que atua em conjunto pela cidade e país que queremos.

Fundada no dia 22 de janeiro de 1983, em Angra dos Reis-RJ, em um contexto de grande efervescência política e cultural, nos constituímos como entidade lutando contra a instalação das usinas nucleares e o Programa Nuclear Brasileiro, pelo direito à praia, à natureza e ao território. Nossa atuação é permeada pela realização de protestos, atividades de formação e articulação, denúncias nos órgãos competentes e participação em fóruns institucionais.

Em 2023 completamos 40 anos de história! Através dessa caminhada podemos refletir sobre as profundas transformações socioespaciais vivenciadas na Baía da Ilha Grande e os movimentos de resistência que buscam construir um mundo sócio e ambientalmente justo e culturalmente diverso.

 

NOTÍCIAS

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Movimento Antinuclear

Somos antinucleares. Uma postura ética diante dos riscos, do legado radioativo e dos prejuízos socioambientais. Exigimos um Plano de Emergência consistente, depósito definitivo para os rejeitos e transparência no funcionamento das usinas nucleares. 

Direito à Cidade

Pensando no direito ao ambiente para a população inserida no espaço urbano. Lutamos pelo livre acesso às praias, trilhas, costeiras, rios, cachoeiras e montanhas; e pelo direito de planejar e decidir sobre o presente e o futuro de nosso município.

Identidades e territórios

Na Baía da Ilha Grande estão presentes indígenas, caiçaras e quilombolas, defendemos o direito ao território das comunidades tradicionais, que nos inspiram a transformar a relação da sociedade urbana com a natureza.